Quanto mais se pensa no que se pretende escrever, menos conteúdo consegue-se absorver para tal fim. Pensei por muito tempo no que postar nesse blog, aliás, a intenção deste nunca foi ser o mais original, também nunca me passou pela cabeça fazer dele um diário sentimental. Entretanto, ainda sou um ser humano, e como tal, penso, sinto. Logo, não me podem condenar por escrever das minhas coisas.
E, em algum momento no passado desse blog tem registrado o que penso sobre o que significa escrever acerca de nossos sentimentos, isso sempre fica piegas, parece mesmo um amontoado sentimentalista de clichês. Principalmente se estamos chateados, aborrecidos, desanimados quando resolvemos escrever sobre isso. E ainda não desisti de não parecer tão banal ao escrever sobre isso. Não sou uma escritora de verdade, apenas gosto de exercitar a transcrição dos meus pensamentos e publicá-las aqui de vez em quando. Então... Posso escolher a forma de me expressar, expressar-me-ei sempre como eu bem entender e sentir-me-ei muito feliz sempre que conseguir fazer com que a idéia proposta seja captada.
No post anterior estava mesmo precisando escrever tudo o que escrevi, para aliviar a tensão, e também para mostrar que tenho sentimentos, que sei ser piegas quando eu quero, e o faço muito bem!
Agora volto a velha forma, ou não, por que esse blog já não tem uma identidade, vai se moldando com o passar dos dias e tendo o conteúdo alternado de acordo com o meu humor. O período agora é de trabalho. Não para o mundo capitalista, mas para a minha mente. Muito aprendizado, muita força de vontade, muitas expectativas de e para a minha pessoa sem que isso inclua as demais. Esse pseudocontrole é realmente muito bom. Uma fase boa "enfim". Já escrevi isso diversas vezes, e gosto disso. Entre os "altos e baixos" da vida, é bom saber que sou um pouco normal. Ser Deus o tempo todo pode ser chato e ainda mais banal.
* É isso!