Na semana passada me foi solicitado um artigo com texto argumentativo. Eu já percebi que não gosto de escrever sob encomenda. Parece que sempre fica muito artificial. Então pensei e enrolei vários dias até decidir sobre o que escrever. No Twitter sigo algumas pessoas que estudam cibercultura, e um deles anunciava a palestra de um cara que é referência ao se falar de mídias sociais, tem livros publicados e etc. Li o texto de apresentação dele e me revoltei. É contraditório para uma estudante de comunicação que está em quase todas as redes sociais mais conhecidas dizer isso, mas eu não gosto do olhar que lançam sobre essas mídias.
Não concordo com a forma como elas nos são passadas. É didático para a minha mãe que desconhece, para um ou outro internauta que ainda não saiba bem o que fazer na rede, mas para internautas experientes é ridículo. Esse é um ponto. O outro é que do ponto de vista profissional e das formas de se usar essas redes estrategicamente, pouco se tem a acescentar. É só mais uma mídia, quem sabe que não basta propagar informação, que é preciso ter estratégia, é capaz de entender que essas novas ferramentas devem ser incluídas na estratégia de comunicação quando houver público para isso e não simplesmente mandar o estagiário escrever qualquer coisa só para aparecer.
No texto que eu li esse autor falava também sobre a revolução na educação que pode ser causada pelas novas mídias e a utilização das redes sociais. A revolução já existe, alunos desvirtuam-se da aula para acessar redes sociais, já podem acessar do celular, e o celular com internet já nem é mais tão inacessível. Daí a usar essas redes favoravelmente, considero bem questionável. Qualquer meio que não permita o acompanhamento da escola, pode virar baderna, pode gerar problemas. Não dá pra esquecer que por de trás dos nicknames na mídia estão os pestinhas, pessoas e a chance disso gerar confusão, desentendimentos e etc. é bem grande.
Eu tinha a intenção de fazer um jogo rápido aqui só pra falar do texto, no fim escrevi mais do penso sobre, e de como não gosto, do assunto.
Se quiserem ler o texto na íntegra (ficou longo) coloquei num blog alternattivo, segue o link: Blog RP
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Não concordo com a forma como elas nos são passadas. É didático para a minha mãe que desconhece, para um ou outro internauta que ainda não saiba bem o que fazer na rede, mas para internautas experientes é ridículo. Esse é um ponto. O outro é que do ponto de vista profissional e das formas de se usar essas redes estrategicamente, pouco se tem a acescentar. É só mais uma mídia, quem sabe que não basta propagar informação, que é preciso ter estratégia, é capaz de entender que essas novas ferramentas devem ser incluídas na estratégia de comunicação quando houver público para isso e não simplesmente mandar o estagiário escrever qualquer coisa só para aparecer.
No texto que eu li esse autor falava também sobre a revolução na educação que pode ser causada pelas novas mídias e a utilização das redes sociais. A revolução já existe, alunos desvirtuam-se da aula para acessar redes sociais, já podem acessar do celular, e o celular com internet já nem é mais tão inacessível. Daí a usar essas redes favoravelmente, considero bem questionável. Qualquer meio que não permita o acompanhamento da escola, pode virar baderna, pode gerar problemas. Não dá pra esquecer que por de trás dos nicknames na mídia estão os pestinhas, pessoas e a chance disso gerar confusão, desentendimentos e etc. é bem grande.
Eu tinha a intenção de fazer um jogo rápido aqui só pra falar do texto, no fim escrevi mais do penso sobre, e de como não gosto, do assunto.
Se quiserem ler o texto na íntegra (ficou longo) coloquei num blog alternattivo, segue o link: Blog RP
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