quinta-feira, maio 17, 2007

(EMPTY)

Cheio de nada, coisas, tudo que não tem e não faz sentido
É assim, que ficam as coisas
Coisa: definida como a indefinição de um objeto
Objeto: aquilo que será analisado, o foco
O foco agora é o nada, e por isso chamo de coisa
Dias que nada faz sentido
O sentido está em não existir nada que me tire da inércia sem objetivo
Olhar em volta, ver o quanto se tem, o que se perdeu
O resultado não importa, nada importa
Nada faz sentido, por que nada tem graça
Cores opacas, ofuscadas por luz demais ou escuridão em demasiado
Tons crus, sem graça
Qual o sentido?
Não tem sentido, falta motivação
Tudo está como sempre...

Só o vazio

"uuuuuu gatu pretu cruzou a straadaaaa, passsssouuuuu por debaixo da sca-aada, e lá no fundo azuuuul da noite na florestaa, a lua ilumino-o-ouu a nossa moda festa - a vira-vira-vira vira-vira-vira vira-vira ômi vira-vira-vira lobisôme"

Isso me ocorreu ontem à noite quando mais um disputa de quem sabe mais e gritarias de discussões sem sentido iniciaram-se à minha volta impedindo-me de estudar para a prova de hoje. O que não me impediu de responder todas as questões banais da prova e, como de costume no ensino médio, enrolar os professores de geografia com meus argumentos e conclusões com base naquilo que eles nos passaram em aula.

Certamente foi isso o que me fez ir pra Física e não para a Geografia, é muito fácil enrolar em Geografia, coisa meio impossível na Física, ahhhh cálculos malditos que me afastarão de casa!

Ahhh, por que tenho que ser assim?
Cadê o sentido disso...

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