sábado, junho 27, 2015

MINDLESS SELF INDULGENCE, PINK!!!

Hoje vou falar de uma banda pra lá de "polêmica", não que eles se envolvam em polêmicas como as celebridades do mundo do Rock, mas pelo estilo indefinido e louco. A Mindless Self Indulgence acaba de anunciar o lançamento de Pink, um álbum "perdido" da banda, gravado antes de tudo, nos anos 90. As minhas expectativas para esse trabalho não é das melhores, mas se for surpreendida, ok!


A Mindless Self Indulgence é difícil de classificar por mixar bastante as músicas. De modo geral dizem que se trata de uma banda de Punk (menos) e Rock Industrial (mais) estilo advindo do post punk, misturando um pouco de eletrônica nessa "salada". O resultado é chato para quem curte ou Punk Rock ou Eletrônica, mas deve agradar quem curte Rock Industrial.

Esse estilo não é a minha praia, e nem posso dizer ao certo se gosto ou não. Eu tive contato com a banda por conta da baixista Lyn-Z, que é casada com Gerard Way da banda My Chemical Romance (sim, eu ouço essas coisas). Por curiosidade, busquei a MSI pra ver como era e acabei gostando de alguma coisa. É um tipo de música que pode não agradar de cara, mas tem algumas situações que "pedem" um estilo assim, barulhento e doido.

É bom ouvir MSI quando se está em situações inquietantes, no meu caso: filas (de banco, ou serviços públicos e/ou indignantes), trânsito lento, transporte público lotado, ou quando se quer simplesmente esvaziar a mente. Isso porque as músicas não seguem uma linha melódica, a mudança constante e a frenética mudança de elementos vai distraindo e quando vê relaxa. Essa foi a lógica que encontrei, por isso sempre tenho no meu player alguma coisa deles para ouvir.



A banda tem cinco álbuns de estúdio, e alguns de remixes (que são cansativos - na minha humilde opinião - portanto desnecessários. E de cada álbum tem algumas músicas que eu não gosto, mas escuto. Essa banda é do tipo ame-me ou me odeie - ou fique tentando me entender. Ainda estou tentando! :P

Como sempre acho que o primeiro álbum tende a ser mais verdadeiro, por isso, melhor. Talvez expliquei o fato de "Tight" não ser o melhor na minha opinião. Acho esse álbum muito confuso. Percebe-se uma evolução da identidade da banda a cada Álbum, depois da confusão em Tight, "Frankenstein Girls Will Seem Strangely" veio todo com influência eletrônica, num misto de "Atari Teenage Riot" com "Rammstein" (não gosto); depois vem "You'll Rebel to Anything" que começa a ficar bom e o melhor, sem dúvida é o "If", de 2008. 


E em 2009 vem o álbum "How I Learned to Stop Giving a Shit and Love Mindless Self Indulgence", o que dizer? Veio a bagunça de novo! Umas músicas muito ao estilo dos dois anteriores, e um pouco de eletrônico. Mas, é bem melhor do que o "Frankenstein Girls Will Seem Strangely" e dá pra ouvir sem querer se jogar de um prédio, mas às vezes pode causar uma vontade de sair chutando um pouco.

Algo que ainda não mencionei sobre o MSI é a atitude dos seus integrantes, e isso conta muito. Muito confiantes de enérgicos, certamente têm uma vibe muito boa e os shows parecem incríveis. A galera realmente enlouquece. E acredito que boa parte dos fãs tenham sido conquistados em função disso.

Abaixo misturei um pouco, em vez de postar vídeos (como de costume), misturei com a lista deles no Soundcloud. Confere, nem que seja pra dizer que odiou!


Never wanted to dance, pra sentir o clima do "If":



Pay for it, live. Reparem na baixista!



Shut me up! Bem pop se comparada das demais.




Anonymous - Louca e famosinha nos shows!



E era isso!
:)

quarta-feira, junho 17, 2015

O Show dos Backstreet Boys em Porto Alegre!

O Show dos Backstreet Boys em Porto Alegre não foi uma viagem no tempo! A forma como os jornalistas descreveram os eventos no país demonstram que eles não entenderam o fenômeno. Ao contrário do que foi "noticiado" em diversos jornais e portais na semana em que os Backstreet Boys esteviveram no Brasil, o que se viu foi: uma banda de ex-garotos hoje homens maduros, com família e etc, que seguiu trabalhando, com muita noção de que já não são mais uma "boy band".


Foto: Carmen Brasiliense
G1, Zero Hora e outros portais ao noticiar o alvoroço causado pela vinda dos Backstreet Boys insistiram em "fãs querendo reviver", "mulheres voltaram à adolescência", alguns tiveram a indecente ideia de criticar o comportamento dos caras da "banda" por estarem velhos demais. Quando iniciaram as vendas dos ingressos para os shows deles no Brasil, com pacotes VIPs que davam direito a assistir Sound Check, a tirar fotos com eles e a participar de festas com os integrantes do grupo, o sucesso (ingressos esgotados em poucas horas) foi imediatamente relacionado com nostalgia. E o que aconteceu foi uma total falta de noção do que estava acontecendo.

Os Backstreet Boys nunca saíram de cena para os fãs, ainda que tenham saído da mídia depois de 2003/2004. Graças à tecnologia, internet e facilidade para produções independentes, os caras seguiram trabalhando, e os fãs nunca os abandonaram. Com o lançamento do último álbum 100% independente (sem esquecer do conhecimento obtido pelas interações no meio digital), o Brasil foi inteligentemente incluído na turnê mundial, e pela primeira vez eles passaram por mais cidades, com maior número de shows. Esse foi o detalhe que desencadeou o delírio: de fato quando a banda estava no seu auge, muitas fãs eram adolescentes e não puderam sair de suas cidades/estados para ir aos show de Rio e SP. Mas, não foi só isso! (Eu estive no show de São Paulo, fui de Ônibus, 20h de viagem, um caos. Desde então fiquei esperando vê-los aqui, em Porto Alegre, e valeu a espera).

A produção independente para uma banda pop representa uma liberdade nunca antes vista. Sem gravadora, produtores ou empresários pensando no lucro. Trata-se de um trabalho de fato autoral. Os caras, com o conhecimento sobre o seu público, que entendem o que os fãs esperam, mais a sua própria vontade. Uma negociação entre os cinco e o resultado é um álbum como "In a World Like This". Para qualquer pessoa no mundo, só mais um álbum pop, para os fãs, a verdade, e que grata surpresa. Melhor do que "This is us" (na minha opinião), e respeitando a trajetória do grupo. É perfeito.

Depois foi a vez de um show "independente", e o resultado está aí nessa turnê. Eles por eles mesmo, fazendo o que gostam, divertindo o público e a eles mesmos. Os caras montaram um set list perfeito para quem acompanhou a banda desde 1995. Eles não estão mais presos às coreografias, mas as fazem, porque querem, e porque é muito divertido. Mas, engana-se quem pensa que eles fazem isso com a pretensão de enganar o público. É uma brincadeira, e eles riem de si mesmos, pelo avanço da idade, e por já não terem o mesmo pique. Sim, menciona-se o tempo transcorrido, respeita-se isso, ninguém lá está com crise de "peter pan".

Foto: Sabrina Mendes
Percebe-se que: eles são artistas que sabem e gostam de fazer aquilo, e por outro lado, tem fãs que querem vê-los fazer o que eles sabem e gostam de fazer. O resultado é um show divertido, muito mais encantador do que nostálgico. A satisfação ao final do show é geral, e todos saem querendo mais. Quem pagou pelo After Party sente-se feliz por ter mais uma oportunidade de estar com eles, quem não comprou VIPs sente por não ter mais e já fica contando os dias para o próximo show.

Quantos artistas conseguem um resultado parecido? Invejosos insistem em tentar (em vão) desmerecer o talento e o carisma dos Boys, a credibilidade das pessoas que perdem seu tempo com Backstreet Boys, mas eles são um sucesso. Não dá pra negar. Depois de 22 anos de estrada, uma boyband PODE fazer shows, festas, meets e cruzeiros, o que eles quiserem, e sempre terão um público querendo mais e mais... Isso não é mais uma questão de sorte, de "força de marketing" ou engodo para adolescentes e mulheres querendo reviver seus 15 anos.

Qualquer um pode ver que tem "algo mais" nessa história, porque não existe loucura coletiva que perdure por mais de 15 anos (tempo de sucesso massivo no Brasil). E, sabem do que mais? Nenhum fã se incomoda mais com essas críticas preconceituosas, nem mesmo eles, todos evoluímos. Temos o direito de gostar e de ouvir a música que nos interessa, e de ser fã do que quisermos ser.

Para explicar o fenômeno da forma mais simples possível e argumentar em defesa das fãs de tantos anos, informo que havia uma regra em 1998 que determinava: não existe ex-fã de Backstreet Boys. Se alguém deixar de ser fã, nunca foi fã de verdade. Por isso, podem se passar mais 22 anos, enquanto eles puderem cantar, ou mesmo se vierem por vir, a volta deles será sempre sucesso garantido - todos nós sabemos disso, inclusive eles.


E aqui o único registro em vídeo feito por mim, porque o que eu queria mesmo era aproveitar cada segundo desse show inesquecível!




E que venham mais 22 anos, com pelo menos um show por ano! :P

quinta-feira, junho 11, 2015

Iris não representa a banda Goo Goo Dolls

Quando se pensa em Goo Goo Dolls todos imaginam uma banda de pop rock romântico por causa do maior sucesso da banda, a música Iris, que é trilha sonora do filme "A Cidade dos Anjos", ou "Name", que são algumas das mais conhecidas. Mas, quem parar para ouvir a discografia da banda vai ter uma grata surpresa. Eles têm diversas influências, punk, hard rock, um pouco de metal e até um pouco de pop, mas definitivamente não se trata necessariamente de uma banda de músicas românticas.

Quem quiser ouvir online, tem Spotify, alguma coisa no Deezer e o Soundcloud da banda.

Volta e meia bate a insônia e eu aproveito o tempo "livre" ouvindo música. Geralmente escolho bandas que eu gosto muito, ou procuro algo mais calmo. Normalmente caio em Queen ou Stornoway, sendo a segunda a mais pedida, já que junta o que eu gosto em músicas perfeitas para ouvir no silêncio da noite. 

Pois bem, eis que numa dessas noites resolvi colocar Goo Goo Dolls, com a ideia de que teria momentos de tranquilidade até que o sono finalmente viesse. Como sempre faço com bandas que não conheço direito, coloquei no primeiro álbum (sempre acredito que neste trabalho vou encontrar a "essência" da banda), e foi o que eu fiz desta vez. E  para a minha surpresa, as horas de música que se seguiram não tiveram um só minuto de tranquilidade. Isso até me tirou o sono (que eu já não tinha), fiquei pensando em todo esse tempo que discriminei um título (no caso Goo Goo Dolls) por acreditar que o som não me interessaria.

Então ficou assim: os primeiros álbuns são muito barulhentos e muito bons. Um pouco de metal, um muito de punk e paulera, um pouco de gritaria, tem até uns blues perdidos no meio. As músicas vão amolecendo e tomando essa forma mais pop no "A Boy Named Goo", que ainda é bom, e desanda de vez em 1998, com o "Dizzy Up the Girl", álbum da famigerada "Iris". 

Tentei encontrar um suposto motivo para uma mudança tão radical e a única diferença encontrada foi a troca do baterista, George Tutuska, que ficou na banda até 1998. Fora ele, a formação da banda segue a mesma, inclusive o vocalista Johnny Rzeznik (que também é guitarrista), o que é inacreditável, porque a sonoridade da banda mudou bastante de 1987 até os dias de hoje.

A banda hoje é classificada como pop rock alternativo, e esse último atributo só pode ser por eles estarem um pouco fora dos holofotes, mas também não gravam um álbum de estúdio desde 2013. E a última aparição é no álbum "Finding Neverland", uma coletânea com versões pop das canções do musical da Broadway. A faixa tocada por Goo Goo Dolls é “If The World Turned Upside” (Ouça aqui!).

E para provar que eu não estou mentindo, deixo aqui algumas amostras dessa fase louca da banda - os anos 80 mostrando, como sempre, que foram os melhores!



Começando com muito barulho, "I'm Addicted" - 1987




E que tal essa, "Up yours", do álbum Jed - 1989.



E essa é muito boa também, "On your side", do álbum Hold me Up - 1990.




Quem quiser acompanhar mais da banda, segue o link do canal no Youtube.

terça-feira, junho 02, 2015

Backstreet Boys no Brasil em 2015 (finalmente)!

Hoje vou falar de um estilo de música para o qual muito preconceituoso torce o nariz: pop. Mas, não será sobre qualquer pop, ou do pop de hoje em dia, e sim de Backstreet Boys, Sim!! Porque a banda finalmente vem ao Brasil com a "In a world like this" tour. Neste post vou tentar incluir informações importantes sobre os shows, setlist e outras coisinhas úteis pra quem garantiu o seu ingresso. Para que ainda não comprou, sinto muito, os ingressos já acabaram. Agora só no mercado informal e sabe-se lá quanto vão pedir por eles.

Essa introdução pode causar a impressão de que é a primeira vinda do grupo para o Brasil, o que não é verdade, mas quis dar essa ênfase porque é a primeira vez que fazem uma tour pelo Brasil (incluindo a charmosa Porto Alegre, onde vivo esperando por um show deles desde 1998!). Como fã (e parte de fã clube) obviamente fui a outro show, maio de 2001 - SP, o dia que prefiro esquecer! Prometi só voltar a um show deles se fosse e POA. Nos demais shows, deixei pra lá, fui viver a minha vida... Mas, agora, aqui estamos: 2015, Backstreet Boys em Porto Alegre!

A turnê inicia em recife no dia 06 de junho, passa pelo Rio, São Paulo, Belo Horizonte e termina aqui em Porto Alegre, no dia 15.


Roubei a capa de um grupo do Facebook Backstreet Boys Only (recomendado), pra mostrar que estão todas as datas esgotadas, com ingressos que foram de 240 a quase R$1000,00  (VIPs e tão sonhados PITs). No Fã Clube Oficial da banda, os fãs puderam (ainda) gastar um pouco mais com "Sound Check", encontros para fotos e hoje estão falando até de um "After Party", uma VIP-VIP bem cara para quem quiser chegar ainda mais perto dos Boys.


O SETLIST!


Há rumores de que o setlist para os shows no Brasil será o mesmo da World Tour que tem rolado por aí. Não é o melhor da banda (tem músicas desnecessárias e faltam algumas bem importantes), mas ainda assim, resgata um pouco da história, e os fãs devem gostar:

1. The Call
2. Don't Want you Back
3. Incomplete
4. Permanent Stain
5. All I Have to Give
6. As Long as You Love Me
7. Show'em (What You're Made Of)
8. Show me the Meaning of Being Love me
9. Breathe
10. I'll Never Break Your Heart
11. We've Got it Goin' On

12. Safest Place to Hide (à capella)

Versões Acústicas
13.  10.000 Promises
14. Madeleine
15. Quit Playing Games

16. The One
17. Love Somebody
18. More than That
19. In a World Like This
20. I Want it That Way
21. Everybody (Backstreet's Back)
22. Larger Than Life


E "More Than That" pode ser substituida por "Shape of my Heart".

A dica é fazer uma playlist com essas músicas e ouvir muito até o dia do show, pra ficar mais atenta a programação do dia (para quem vai ao show, claro). Outra dica é baixar o show dessa tour, no Japão, que está disponível aqui.

Eu desprezo "10,000 Promises", "I'll Never Break Your Heart" e "Quit playin' Games", pra mim essas são as desnecessárias! Além disso, não precisava "The Call", "Larger Than Life", "Everybody" E "We've got it Goin' On", acho que só uma dessas já seria suficiente, duas delas no máximo. O mesmo com "As Long as You Love me" E "All I Have to Give". Agora escolher entre "Shape of My Heart" ou "More Than That" eu achei triste. Queria as duas!

E faltou músicas do Umbreakable (dane-se que o Kevin não estava nessa fase (ninguém mandou), fã quer ouvir tudo!), faltou EVERYONE (eu morreria, certo!) e por mim, poderia incluir Darling  [seria louco]. Mas, é assim que é, uma banda com mais de 15 anos de estrada, muitos sucessos, o ideal seria um show para cada álbum [muito sonhos - :P]. Leia um pouco mais sobre a história na Wikipedia.

A Boyband!

Mas, voltando a questão da "banda" e do POP. Há 15 anos atrás, um grupo musical de "boy band" abriu caminho para uma galera do "pop" e imitações baratas ganharem dinheiro com músicas de refrões fáceis e enjoativos. Sim, o POP tem lá os seus problemas, mas... Sempre acreditei no potencial dessa boy band em especial. Só quem é fã (porque, é bom explicar, não existe ex-fã de BSB, quem deixou de ser, nunca foi, lamento! huahauh - tô me divertindo muito com esse post). Pessoalmente posso dizer que algo incrível aconteceu, fiz amigas que estão aí até hoje, e além disso, tive contato com cinco vozes num grupo vocal impressionante (eles são bons!), um apelo comercial que ficou mais agressivo com o passar dos anos.

Os Backstreet Boys são um tipo de grupo que tinha tudo pra se despedaçar: problemas com álcool e drogas entre os integrantes, famílias se formaram, eles envelheceram, um deles abandonou a carreira e, apesar do hiatus que parecia não ter fim, aí estão, firmes fortes e lindos! (e não falo só de beleza física, porque eles já não são tudo isso). Eles passavam uma mensagem fofa na época, e ainda hoje lembro com carinho daquela época. Por isso quando saiu a notícia nem pensei, fui lá e comprei ingressos e passes, o que pude. É como voltar no tempo. E o que é melhor, as músicas novas são sensacionais, eles foram se transformando ao longo do tempo e deu muito certo. Merecem toda a atenção que estão recebendo, pelo conjunto da obra, pelo trabalho muito bem feito.

O filme, "Show Em' what you're made of"!

Sim, ainda tem mais essa. A banda acaba de lançar um documentário com a história do grupo. Celebram os 20 anos de carreira mostrando desde que eram explorados, até os dias de hoje, em que exploram bem os fãs (eu posso dizer isso), contam fatos e situações pelas quais passaram, altos e baixos, entrevistas, um pouco de tudo. O nome do filme é o mesmo de uma das músicas do novo álbum, composta por AJ McLean e Kevin Richardson, letra em homenagem aos seus filhos.

O documentário foi dirigido por Stephen Kijak, está sendo distribuído pela Paris Filmes e será exibido em algumas salas de cinema, e pelo canal Multishow no dia 06/06/2015 [que tem parte da programação exibida online, fica a dica]. Mas, certamente já pode ser encontrado na internet para quem não tiver outro meio, ou não quiser esperar/comprar o DVD.

Assista o trailer e sente um pouco o "clima". É para fãs, definitivamente:



Momento comprometedor:

Uma curiosidade bem relevante (e até um pouco constrangedora), desde 1999 algumas amigas e eu nos reuníamos num tal de "To Anytime" buscando assinaturas e eventos para chamar a atenção de qualquer coisa para trazê-los para cá. Engraçado o "Projeto Backstreet Boys" ter falido sem a menor chance e justo agora termos esse show aqui. Passaram-se tantos anos, muitos fãs já largaram de mão, e mesmo assim, ingressos esgotados! Tinha pessoas de madrugada no chão da rua dos Andradas, no centro da capital, para comprar ingressos. Imaginem o que seria se tivessem vindo lá na época do Millenium, ou do Black & Blue, auge do sucesso? As produtoras perderam dinheiro, só isso que tenho a dizer.


E pra encerrar, só um video hoje: Show Em' What You're Made Of - Live! ^^



Que venha 15/06!!

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