Um dia eu achei que as coisas estavam muito paradas na minha vida, então me propus um desafio: criar um Instagram novo e a partir dele construir um público ativo capaz de gerar algum valor social. E então, uni o útil ao agradável. Aproveitei que esse blog estava perdido no oceano da web e resolvi conectá-lo a outras redes mais modernas, no caso o Instagram.
Primeiro, porque é uma rede que eu ainda não havia experimentado de verdade. Como social media (que sou) eu obviamente tenho um Instagram pessoal (fraco) e gerencio contas de clientes. Mas, o uso profissional de uma rede social é bastante contestável (meo deos serei demitida!).
Deixe-me explicar meu ponto de vista: meio social é para amigos, para compartilhar coisas que temos em comum com outras pessoas, formar grupos, interagir, jogar conversa fora também (principalmente) e se distrair. A plataforma/ferramenta chamada Instagram é só um caminho para fazer tudo isso.
A maioria das empresas não conseguem aceitar, algumas não têm sequer a flexibilidade necessária para, uma conversa mais informal nos sites de redes sociais. Logo, por mais que nós social medias (e vou botar todo mundo no olho da rua agora) nos esforcemos muito para obter resultados maravilhosos para quem paga nosso salário, essas limitações do meio corporativo nos impedem de realizar algo assim, tão perfeito. E quando temos essa liberação, o resultado costuma ser muito bom e o que não faltam são exemplos aí: Prefs de Curitiba, o Cemi e... (acrescente um que tu lembrou aqui).
Então, ter total liberdade para interagir, criar, testar, era fundamental nesse processo. Por isso, usar esse blog me pareceu perfeito, porque ele sempre teve essa função. Desde 2006 (eu acho) venho desenhando o conteúdo do blog de acordo com a fase da minha vida: mais nerd, mais deprê, universitária, louca das séries e mais recentemente a louca dos livros.
Daí pensei, o blog ainda não tinha Instagram, e comecei a perceber que tinha um grupo novo (só se for pra mim) rolando nessa rede chamado "Instabookers" ou "BookInstagram" (sei lá), pessoas que lêem e gostam de compartilhar esse bom hábito/paixão/vício. E foi aí que tudo se formou na minha cabeça.
- Dei um tapa no visual do blog (criando um esboço de marca pra não ficar tão feio), criei o perfil @blogsabeoque (olha a imagem ao lado, de dar inveja, né? Só que não! Mas, foi o que deu, e uma coisa por terminar é sempre melhor do que coisa nenhuma);
- Preenchi com os dados importantes (quem sou, o que faço, o que estou lendo - ou mais ou menos isso);
- Comecei a identificar quem poderia ser meu público de interesse e estabeleci uma meta de fazer um post por dia, sábados, domingos e feriados inclusive. Resultado? O Instabook nasceu. Agora era preciso mantê-lo vivo.
O primeiro passo foi pensar no conteúdo - postei meio que qualquer coisa e então me vi com o dilema: O que faria as pessoas curtirem as minhas fotos? Comecei a visitar todos os perfis semelhantes ao que eu queria criar para ver o que eles postavam, como eram as fotos, o que escreviam e etc.
E o que eu descobri foi que o "sucesso" no Instagram vai muito além da qualidade das imagens, elas precisam ser originais, mas sem qualidade simplesmente não vingam - diferente do público do Facebook (ou Twitter) que aceitam qualquer coisa, desde que esta seja verdadeira. Tem alguns Instagrammers que criam todo um cenário para mostrar um título que estão lendo. A gente começa a perceber um padrão, uns são mais refinados, outros se utilizam de objetos curiosos e a criatividade corre livre leve e solta - a personalidade de cada um expressa em imagens.
Eu só cheguei a essa conclusão depois de alguns posts bem descuidados (muito esperta eu). Mas, como a ideia era aprender, deixei todos lá. E fui procurando melhor, pensar mais no "post nosso de cada dia". Por sorte o assunto principal dos posts é inesgotável, porque livro por aí é o que não falta, e quem gosta de livro fala até dos que ainda não leu, e isso não é um problema, porque é expressão de qualquer forma.
E eu já estava melhorando o conteúdo, e as coisas ainda não aconteciam. Então comecei a observar os "movimentos sociais" que regiam dentro da rede Instagram. Os apaixonados por livros não só postavam fotos. Eles escrevem textões em seus posts. E eu observei que muitos deles tinham comentários, com respostas, e conversações entre os Instagrammers. E foi aí que caiu por terra uma crença que algumas pessoas têm, de que:
Rola muita interação no Instagram, as pessoas usam a foto para falar de si, para indicar outros Instagrams, para dar dicas, receitas, o que vocês imaginarem. E para "bombar" no Instagram, tu precisa entrar para esse clube, fazer parte dessa turma. O que significa (para o sofrimento dos preguiçosos), que é preciso ler o que as pessoas escrevem e interagir com elas. E isso é penoso quando você não tem assunto, não gosta do tema e etc. Por sorte escolhi fazer esse estudo em cima de um tema que eu adoro, sobre livros, com um objetivo que também adoro, redes sociais.
Neste post da imagem eu falei um pouco do meu carinho pelo livro "O pequeno príncipe", alguns comentários foram bem legais "até".
Foi o que eu constatei até aqui: criar imagens, conteúdos interessantes, pensar nos textos, ler livros (porque né, não tem como ser diferente), ler o que as pessoas estão falando, interagir com elas (e continuar trabalhando, porque essa atividade extra não paga as contas). O que eu fiz (e sigo fazendo) foi ocupar meu tempo livre para essas tarefas, e o tempo passa voando quando a gente faz isso. E às vezes é cansativo, porque é um trabalho, afinal.
Mesmo interagindo, ainda não vinham muitos likes para as minhas fotos, nem todo "seguir" resultava num "seguir de volta", e a coisa ainda não aconteceria se eu não curtisse fotos. Vai numa hashtag e curte, curte, curte. Vai no feed, curte, curte, comenta. Vai para outra hashtag, busca mais pessoas que podem ser interessantes (e, caramba! é meia noite, preciso ir dormir).
Conseguem perceber como isso é complexo, o quanto requer tempo, dedicação? Isso é ser social media. E o trabalho ainda não acabou. Porque, se hoje eu parar de fazer tudo isso, talvez os seguidores não desapareçam, mas o engajamento sim, e com ele toda visibilidade (que nem é grandes coisas) atingida até aqui. O que quer dizer que sim, devo continuar com o trabalho, até porque tenho me divertido muito com ele. O que dá total sentido a tudo isso: estar em uma rede social, fazendo o que gosto e me divertindo.
Pois é, pouco menos de 30 dias, um pouco mais do que 1000 seguidores, conquistados a duras penas, seguindo muitos, deixando de seguir quem não segue de volta, seguindo outros. Porque deixar de seguir? Porque tu precisa de uma "reputação" online. Um perfil que segue mais do que é seguido não deve ser bom. Então tem que ver quem vale a pena seguir sem ser seguido, tem que ser o suprassumo do teu "tema", no meu caso editoras e livrarias, ou pessoas muito boas.
No mais, é procurar o público certo, não só para que te sigam de volta. Esses tu consegue fácil: segue todo mundo, segue por hashtags do tipo Follow-Like-Comments.
Existem hashtags "mágicas" para conseguir novos seguidores, como #f4f #followback e etc. Assim como as de "likes" #likeall #liker e por aí vai. Elas podem até dar resultado se você quiser só números. Mas, se a ideia é construir uma rede engajada, essas pessoas não vão te servir para nada. Elas não vão interagir de um jeito que te faça parecer "massa" e as que te seguirem vão te deixar num dilema:
- se tu não seguir de volta vão deixar de te seguir
- se tu seguir de volta, teu feed vai ficar cheio de coisas que tu não curte, tirando o lugar daquelas que te interessam, e que podem te deixar mais famoso (ui!), posts para curtir e comentar e ter resultados melhores.
Sem falar que quem está pelo Instagram sempre percebe, não só pelas hashtags, mas também porque os comentários robotizados "cool" "nice" "your awesome" te denunciam. E fica chato! Por isso é melhor curtir fotos em hashtags e seguir pessoas que seguem instagrammers que tu vê que podem ser um contato em potencial.
E mais importante ainda é identificá-las. Tem as obrigatórias, no meu caso, sobre livros, leitura, se o livro é nacional, a que grupo social pertence, a quais interesses, tudo que for relacionado ao conteúdo que tu está postando, precisa de uma hashtag. E além disso, marcar a editora pode ser bom, o autor que está no Instagram melhor ainda, e evite marcar todo mundo, mesmo que tu acredite que a pessoa vá gostar. Eu não gosto.
Todo o grupo tem hábitos e rituais, costumes, enfim. Tu precisa identificar e, se quiser fazer parte disso, entrar para o clube. No caso dos instabooks, existe uma coisa de "desafios" e "tags". Um instagrammer te marca sugerindo que tu faça alguma coisa. Hoje respondi a minha primeira "tag", que era simples até, só responder algumas perguntas simples sobre mim. Mas, existem outras mais elaboradas, em que tu precisa postar a foto de um livro, relacionar obras a outros Instagrammers ou criar textos com títulos de livros. Divertido? Interessante? Seja qual for a resposta, é isso que te espera, (ame ou deixe).
E quando menciono essa "dinâmica da rede" dá pra entender um pouco mais porque essa é uma situação complicada para uma empresa. Imagina que liberdade eu teria de propor esse desafio para uma doutora, ou para uma empresa que faz equipamentos eletrônicos. Que seja! Além de não fazer muito sentido, talvez as organizações tenham que focar em temas e conversações mais pertinentes a sua atividade. Sem mencionar aquelas que pensam que o espaço está li apenas para que você compre, tudo que ela tem para vender (sério, gente, não faça isso "em casa").
E se quiser me seguir: instagram.com/blogsabeoque
=P
Porque o Instagram?
Primeiro, porque é uma rede que eu ainda não havia experimentado de verdade. Como social media (que sou) eu obviamente tenho um Instagram pessoal (fraco) e gerencio contas de clientes. Mas, o uso profissional de uma rede social é bastante contestável (meo deos serei demitida!).
Deixe-me explicar meu ponto de vista: meio social é para amigos, para compartilhar coisas que temos em comum com outras pessoas, formar grupos, interagir, jogar conversa fora também (principalmente) e se distrair. A plataforma/ferramenta chamada Instagram é só um caminho para fazer tudo isso.
A maioria das empresas não conseguem aceitar, algumas não têm sequer a flexibilidade necessária para, uma conversa mais informal nos sites de redes sociais. Logo, por mais que nós social medias (e vou botar todo mundo no olho da rua agora) nos esforcemos muito para obter resultados maravilhosos para quem paga nosso salário, essas limitações do meio corporativo nos impedem de realizar algo assim, tão perfeito. E quando temos essa liberação, o resultado costuma ser muito bom e o que não faltam são exemplos aí: Prefs de Curitiba, o Cemi e... (acrescente um que tu lembrou aqui).
Então, ter total liberdade para interagir, criar, testar, era fundamental nesse processo. Por isso, usar esse blog me pareceu perfeito, porque ele sempre teve essa função. Desde 2006 (eu acho) venho desenhando o conteúdo do blog de acordo com a fase da minha vida: mais nerd, mais deprê, universitária, louca das séries e mais recentemente a louca dos livros.
Daí pensei, o blog ainda não tinha Instagram, e comecei a perceber que tinha um grupo novo (só se for pra mim) rolando nessa rede chamado "Instabookers" ou "BookInstagram" (sei lá), pessoas que lêem e gostam de compartilhar esse bom hábito/paixão/vício. E foi aí que tudo se formou na minha cabeça.
Primeiros passos...
- Dei um tapa no visual do blog (criando um esboço de marca pra não ficar tão feio), criei o perfil @blogsabeoque (olha a imagem ao lado, de dar inveja, né? Só que não! Mas, foi o que deu, e uma coisa por terminar é sempre melhor do que coisa nenhuma);
- Preenchi com os dados importantes (quem sou, o que faço, o que estou lendo - ou mais ou menos isso);
- Comecei a identificar quem poderia ser meu público de interesse e estabeleci uma meta de fazer um post por dia, sábados, domingos e feriados inclusive. Resultado? O Instabook nasceu. Agora era preciso mantê-lo vivo.
O que precisei fazer para o Instagram "bombar"?
O primeiro passo foi pensar no conteúdo - postei meio que qualquer coisa e então me vi com o dilema: O que faria as pessoas curtirem as minhas fotos? Comecei a visitar todos os perfis semelhantes ao que eu queria criar para ver o que eles postavam, como eram as fotos, o que escreviam e etc.
E o que eu descobri foi que o "sucesso" no Instagram vai muito além da qualidade das imagens, elas precisam ser originais, mas sem qualidade simplesmente não vingam - diferente do público do Facebook (ou Twitter) que aceitam qualquer coisa, desde que esta seja verdadeira. Tem alguns Instagrammers que criam todo um cenário para mostrar um título que estão lendo. A gente começa a perceber um padrão, uns são mais refinados, outros se utilizam de objetos curiosos e a criatividade corre livre leve e solta - a personalidade de cada um expressa em imagens.
Eu só cheguei a essa conclusão depois de alguns posts bem descuidados (muito esperta eu). Mas, como a ideia era aprender, deixei todos lá. E fui procurando melhor, pensar mais no "post nosso de cada dia". Por sorte o assunto principal dos posts é inesgotável, porque livro por aí é o que não falta, e quem gosta de livro fala até dos que ainda não leu, e isso não é um problema, porque é expressão de qualquer forma.
E eu já estava melhorando o conteúdo, e as coisas ainda não aconteciam. Então comecei a observar os "movimentos sociais" que regiam dentro da rede Instagram. Os apaixonados por livros não só postavam fotos. Eles escrevem textões em seus posts. E eu observei que muitos deles tinham comentários, com respostas, e conversações entre os Instagrammers. E foi aí que caiu por terra uma crença que algumas pessoas têm, de que:
1. Ninguém mais lê; 2. Instagram é só foto e 3. Instagram não é uma rede social. Errado!
Neste post da imagem eu falei um pouco do meu carinho pelo livro "O pequeno príncipe", alguns comentários foram bem legais "até".
Fazer "sucesso" nas redes sociais exige tempo e persistência
Foi o que eu constatei até aqui: criar imagens, conteúdos interessantes, pensar nos textos, ler livros (porque né, não tem como ser diferente), ler o que as pessoas estão falando, interagir com elas (e continuar trabalhando, porque essa atividade extra não paga as contas). O que eu fiz (e sigo fazendo) foi ocupar meu tempo livre para essas tarefas, e o tempo passa voando quando a gente faz isso. E às vezes é cansativo, porque é um trabalho, afinal.
E tem mais uma coisa...
Mesmo interagindo, ainda não vinham muitos likes para as minhas fotos, nem todo "seguir" resultava num "seguir de volta", e a coisa ainda não aconteceria se eu não curtisse fotos. Vai numa hashtag e curte, curte, curte. Vai no feed, curte, curte, comenta. Vai para outra hashtag, busca mais pessoas que podem ser interessantes (e, caramba! é meia noite, preciso ir dormir).
Conseguem perceber como isso é complexo, o quanto requer tempo, dedicação? Isso é ser social media. E o trabalho ainda não acabou. Porque, se hoje eu parar de fazer tudo isso, talvez os seguidores não desapareçam, mas o engajamento sim, e com ele toda visibilidade (que nem é grandes coisas) atingida até aqui. O que quer dizer que sim, devo continuar com o trabalho, até porque tenho me divertido muito com ele. O que dá total sentido a tudo isso: estar em uma rede social, fazendo o que gosto e me divertindo.
E tudo isso para conseguir 1000 seguidores?
Pois é, pouco menos de 30 dias, um pouco mais do que 1000 seguidores, conquistados a duras penas, seguindo muitos, deixando de seguir quem não segue de volta, seguindo outros. Porque deixar de seguir? Porque tu precisa de uma "reputação" online. Um perfil que segue mais do que é seguido não deve ser bom. Então tem que ver quem vale a pena seguir sem ser seguido, tem que ser o suprassumo do teu "tema", no meu caso editoras e livrarias, ou pessoas muito boas.
No mais, é procurar o público certo, não só para que te sigam de volta. Esses tu consegue fácil: segue todo mundo, segue por hashtags do tipo Follow-Like-Comments.
Não caia nessa de SDV por SDV!
Existem hashtags "mágicas" para conseguir novos seguidores, como #f4f #followback e etc. Assim como as de "likes" #likeall #liker e por aí vai. Elas podem até dar resultado se você quiser só números. Mas, se a ideia é construir uma rede engajada, essas pessoas não vão te servir para nada. Elas não vão interagir de um jeito que te faça parecer "massa" e as que te seguirem vão te deixar num dilema:
- se tu não seguir de volta vão deixar de te seguir
- se tu seguir de volta, teu feed vai ficar cheio de coisas que tu não curte, tirando o lugar daquelas que te interessam, e que podem te deixar mais famoso (ui!), posts para curtir e comentar e ter resultados melhores.
Sem falar que quem está pelo Instagram sempre percebe, não só pelas hashtags, mas também porque os comentários robotizados "cool" "nice" "your awesome" te denunciam. E fica chato! Por isso é melhor curtir fotos em hashtags e seguir pessoas que seguem instagrammers que tu vê que podem ser um contato em potencial.
Apesar de tudo, algumas hashtags são importantes!
E mais importante ainda é identificá-las. Tem as obrigatórias, no meu caso, sobre livros, leitura, se o livro é nacional, a que grupo social pertence, a quais interesses, tudo que for relacionado ao conteúdo que tu está postando, precisa de uma hashtag. E além disso, marcar a editora pode ser bom, o autor que está no Instagram melhor ainda, e evite marcar todo mundo, mesmo que tu acredite que a pessoa vá gostar. Eu não gosto.
E, por fim, aceite a dinâmica da rede.
Todo o grupo tem hábitos e rituais, costumes, enfim. Tu precisa identificar e, se quiser fazer parte disso, entrar para o clube. No caso dos instabooks, existe uma coisa de "desafios" e "tags". Um instagrammer te marca sugerindo que tu faça alguma coisa. Hoje respondi a minha primeira "tag", que era simples até, só responder algumas perguntas simples sobre mim. Mas, existem outras mais elaboradas, em que tu precisa postar a foto de um livro, relacionar obras a outros Instagrammers ou criar textos com títulos de livros. Divertido? Interessante? Seja qual for a resposta, é isso que te espera, (ame ou deixe).
E quando menciono essa "dinâmica da rede" dá pra entender um pouco mais porque essa é uma situação complicada para uma empresa. Imagina que liberdade eu teria de propor esse desafio para uma doutora, ou para uma empresa que faz equipamentos eletrônicos. Que seja! Além de não fazer muito sentido, talvez as organizações tenham que focar em temas e conversações mais pertinentes a sua atividade. Sem mencionar aquelas que pensam que o espaço está li apenas para que você compre, tudo que ela tem para vender (sério, gente, não faça isso "em casa").
Sabe o que é?
Esse mundo das redes sociais na internet é tão complexo quanto as relações sociais na vida da gente, porque redes sociais na internet já é a vida da gente. Então, não vai achando que com qualquer meia dúzia de receitas e algumas ferramentas tu vai ser o influenciador da vez. A minha dica (como pessoa que ainda está aí lutando para entender tudo isso também) é: vai com calma, tenta se divertir e (citando Scalene) "de bom, algo virá".
E se quiser me seguir: instagram.com/blogsabeoque
=P