Tenho seguido alguns blogs no Twitter. A intenção é me inteirar de alguns assuntos, saber quando os sites são atualizados e essas coisas. Hoje quando encontrei um link chamado "Moticação & Carreira", fiquei me perguntando: mas que raios é isso? Qual não foi a minha surpresa quando ao clicar no link fui levada para o site do UOL. Tudo bem que é um site parceiro, o Gestão&Negócios, mas mesmo assim. Erros desse tipo não estão presentes na maioria dos blogs "amadores" que visito, ainda mais nos títulos dos posts. Depois dessa constatação, fui ler o tal artigo. Fiquei chocada com o conteúdo. Luiz Martins inicia o texto defendendo a sua opinião sobre o tempo para se permanecer numa empresa, as vantagens e desvantagens de ficar mais ou menos tempo numa empresa.
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Surpreendi-me com as afirmações no final do texto: "Vejo pessoas com consciência ingênua, confundindo trabalho com lazer, e passam o tempo todo buscando prazer no trabalho como se estivessem em um parque de diversões. Trabalhar exige esforço, dedicação (...)". Esse é um ponto de vista que, se levarmos em consideração que se trata de um administrador, foge completamente da preocupação com o indivíduo nas organizações. É claro que uma "obrigação" nunca será exclusivamente prazerosa, porque exige responsabilidade e maturidade. Porém, ultrapassada a limitação "preguiça" para cumprir exigências pela necessidade de trabalhar, todo ser humano tem sim o direito de sentir-se bem fazendo o que gosta e ganhando dinheiro com isso. Afinal, é para isso que as pessoas fazem especialização na sua área de afinidade: para que o trabalho seja prazeroso.
Surpreendi-me com as afirmações no final do texto: "Vejo pessoas com consciência ingênua, confundindo trabalho com lazer, e passam o tempo todo buscando prazer no trabalho como se estivessem em um parque de diversões. Trabalhar exige esforço, dedicação (...)". Esse é um ponto de vista que, se levarmos em consideração que se trata de um administrador, foge completamente da preocupação com o indivíduo nas organizações. É claro que uma "obrigação" nunca será exclusivamente prazerosa, porque exige responsabilidade e maturidade. Porém, ultrapassada a limitação "preguiça" para cumprir exigências pela necessidade de trabalhar, todo ser humano tem sim o direito de sentir-se bem fazendo o que gosta e ganhando dinheiro com isso. Afinal, é para isso que as pessoas fazem especialização na sua área de afinidade: para que o trabalho seja prazeroso.
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Trabalhar não precisa ser um martírio. Aliás, é para isso que existe recursos humanos e trabalho de comunicação interna nas organizações. É por isso que as pessoas empreendem. Já está mais do que comprovado que pessoas felizes trabalham melhor e produzem mais. A preocupação com a satisfação das pessoas que trabalham para a empresa deve ser constante. O "taylorismo" até onde eu sei, ficou para trás. E defendo aqui minha opinião contrária ao que foi dito pelo Luiz Martins: se a pessoa não está feliz, não se sente crescendo, se está desmotivada e não consegue encontrar meios para mostrar que pode muito mais do que está oferecendo, ela deve sim, mudar de emprego e procurar satisfazer todas as suas necessidades.
Trabalhar não precisa ser um martírio. Aliás, é para isso que existe recursos humanos e trabalho de comunicação interna nas organizações. É por isso que as pessoas empreendem. Já está mais do que comprovado que pessoas felizes trabalham melhor e produzem mais. A preocupação com a satisfação das pessoas que trabalham para a empresa deve ser constante. O "taylorismo" até onde eu sei, ficou para trás. E defendo aqui minha opinião contrária ao que foi dito pelo Luiz Martins: se a pessoa não está feliz, não se sente crescendo, se está desmotivada e não consegue encontrar meios para mostrar que pode muito mais do que está oferecendo, ela deve sim, mudar de emprego e procurar satisfazer todas as suas necessidades.
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Trabalhei cinco anos num subemprego, com uma subvida, sentindo-me “sub” aproveitada. Todos os meus superiores reconheceram minhas qualidades, mas não havia espaço para crescer profissionalmente dentro daquela empresa. Depois que saí de lá, venho procurando me estabelecer nas empresas, mostro meu potencial. Contudo, se não sou reconhecida, se não me sinto bem com o que faço: junto minhas coisas e vou embora. Não tem sentido entender o trabalho como um fardo e contentar-se com uma empresa que não te oferece bem estar, se ela entende funcionários como máquinas, se ela não está preparada/aberta ao diálogo, a novas propostas.
Trabalhei cinco anos num subemprego, com uma subvida, sentindo-me “sub” aproveitada. Todos os meus superiores reconheceram minhas qualidades, mas não havia espaço para crescer profissionalmente dentro daquela empresa. Depois que saí de lá, venho procurando me estabelecer nas empresas, mostro meu potencial. Contudo, se não sou reconhecida, se não me sinto bem com o que faço: junto minhas coisas e vou embora. Não tem sentido entender o trabalho como um fardo e contentar-se com uma empresa que não te oferece bem estar, se ela entende funcionários como máquinas, se ela não está preparada/aberta ao diálogo, a novas propostas.
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Tinha outro post em mente, mas, depois de ler esse artigo, precisava fazer essa crítica. Principalmente porque no site em que ele foi publicado não há espaço para comentários: o que não me admira nem um pouco.
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Tinha outro post em mente, mas, depois de ler esse artigo, precisava fazer essa crítica. Principalmente porque no site em que ele foi publicado não há espaço para comentários: o que não me admira nem um pouco.
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Era isso!
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Era isso!
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Dani, anotei a tua dica de remédio, depois ligo pro médico e consulto por telefone, sinto às vezes gosto de sangue com esta tosse que arranha a garganta, incrível, primeira gripe, ou quase, acho que é, do ano, culpa do frio que as pessoas amam.
ResponderExcluirQue venha o verão, beijos, Mauro
Oi, "Trabalho & Lazer", aparece sim, como também seu blog.
ResponderExcluirNão foi num determinado momento?
Beijos.
outro bom levantamento que você fez
ResponderExcluireu acredito que como tudo na vida existe um meio termo a ser alcançado. mas nunca é fácil. a linha é tênue. não se pode sofrer horrores para trabalhar, mas tambem nao pode achar que esta indo a um piquenique se não o trabalho nao e bem feito.
infelizmente com a maioria das pessoas tem que se fazer um esforço para se adaptar em algum momento da vida. para quem gosta de trabalhar consegue contornar.