Acontece em
Porto Alegre esta semana a quarta edição do El Mapa de Todos. Festival(?) de
música que tem o objetivo de integrar bandas da América Latina. Se entendi bem,
é isso mesmo. Na abertura do evento, que acontece nos dias 26, 27 e 28 de
novembro no bar Opinião, tocou a minha banda
brasileira favorita: os Acústicos & Valvulados.
Chegamos em
cima da hora e perdi o início do show, mas, cheguei há tempo pra ouvir
clássicos, como "Suspenso no espaço" e novidades, a música nova cujo
nome já esqueci - mas é muito boa - puro Rock 'n Roll. Fazia anos que não
conseguia assistir a um show deles. Da última vez em Porto Alegre eles tocaram
Stones. Foi legal, mas não era Acústicos. No fim, dançar ao som de
"Remédio", "Até a hora de parar", "O truque já
aconteceu" foi, como sempre, sensacional.
Enquanto
ouvia essas músicas fui me lembrando de quantos anos se passaram desde o
primeiro contato com a banda. Lembro-me do primeiro show deles que assisti, dos
CDs comprados logo que lançados e etc. Lembrei das críticas ou da incredulidade
das pessoas quando eu dizia que curtia a banda. Comentários do tipo "aaah,
banda bobinha, aquele cara abobado". Mas a verdade é que o som deles é pra
dançar, descompromissado. E cumpre bem esse papel. Ao vivo então, a energia é
fantástica. Até nas baladas a gente se diverte. Ouvir ao vivo "A milésima
canção de amor" e gostar (só curto ela ao vivo), e "Fim de tarde com
você" Aaah, foi bom demais!
Fora isso,
qualidade sonora – o que é para poucos, ainda mais no Opinião! Moica arrasou na
guitarra, como sempre, Luciano Leães - essa mudança de teclado pra piano foi
uma das mais gratas desde o início da banda. Diego Lopes e Daniel Mossmann, os
"novos" (já velhos), mas, sempre brilhantes. E os "véios"
Malanotti e PJames - tocando o terror!
Essa
terça-feira foi marcada pelo meu último dia de aula na faculdade (ever!) e
comemorar/celebrar ao som da minha banda favorita, junto com o meu amor (^^),
foi incrível. Mas não foi só isso. A noite ainda teve "Max Capote"
(uruguaio locão) e Comunidade Nin-Jitsu - aquela que é ruim, mas é boa demais ao vivo. Aliás,
só esses caras pra me fazer ouvir algo tão próximo do funk. O parabéns da noite
vai pro Eric, guitarrista convidado da Comunidade, (um guri de o quê 16 anos?)
toca muito, respeitei!
Agora é
torcer pra que o próximo show dos Acústicos & Valvulados em Porto Alegre
seja breve e mais longo. Porque, devido à característica de festival, o show foi
curto e queria ter ouvido muito mais canções. Fica pra próxima!
:)
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