Tenho um compromisso firmado comigo mesma de escrever neste
blog pelo menos uma vez por semana. Algum desafio pessoal pra passar o tempo,
sem perder a disciplina. Isto porque me lembrei dos ensinamentos de um dos
primeiros professores que tive no curso de comunicação. Para “tapar esse buraco”
comecei falando de música, o que mais me agrada e toma tempo livre hoje, depois
de Twitter, Candy Crush e demais sites de redes sociais. Isso, é claro, sem
mencionar que frequentemente faço as demais atividades ouvindo música – o que
faço inclusive enquanto trabalho. Assim, os últimos posts ficaram praticamente
iguais, Top 10 da semana, As 10+ artistas da semana...
E eu faria isso outra vez. Já havia dado print na tela do
Last.FM, já estava conferindo a lista das mais ouvidas, quando parei para
pensar no que estava fazendo. Não faz sentido! Principalmente porque não mudou
muita coisa. Eu continuo ouvindo The Joy Formidable, The Killers e My ChemicalRomance mais do que qualquer outra coisa. Eventualmente ouço U2, Coldplay,
Travis e Bad Religion. Essa semana ouvi Venom – banda do mal e muito louca de
boa -, voltei a ouvir The Drums e Radiohead (que por sinal é linda de viver), e
também Engenheiros do Hawaii.
Pronto, agora que falei de música, vou falar de um ciclo que
se encerra. Há 5 anos entrei para a faculdade de comunicação cheia de expectativas.
No segundo semestre de 2013 percebi que já poderia me formar, mas descobri tarde demais, e
adiei o terror chamado TCC para 2014/1. A última aula deste semestre foi a
última do curso. Nunca mais sentar nas cadeirinhas desconfortáveis da Fabico,
vegetar em aulas desagradáveis, nunca mais aprender coisas que os professores
nunca ensinaram para apresentar em trabalhos que ninguém se importa. Nunca mais
ter contato com profissionais encantadores que justificaram a escolha por
Relações Públicas, que fizeram esses 5 anos valerem a pena. Porque, uma coisa é
bem verdade: teve muito mestre/aula ruim, mas teve uns poucos que inspiraram
demais. Nostalgia pouca é bobagem!
E hoje estou com uma expectativa nova, orientação e TCC, com
um desses que fizeram a coisa toda ter algum sentido. O ciclo se encerra com o
que teve de melhor, almejando o melhor. A carreira de RP não é fácil “mesmo”, e
já sinto isso na pele. A comunicação é algo muito distante daquilo que as
empresas buscam (lucro), e é contraditório e curioso o quanto essas coisas
estão conectadas no fim das contas. Desafio para o futuro próximo!
Depois disso, resta dizer que o próximo post deve voltar a
falar de música. Tem assuntos que quero abordar, a saber: músicas de diferentes
bandas e estilos com o mesmo nome, similaridade e intensidade das faixas 10 de
álbuns de bandas que eu curto. Algumas felizes, e outras nem tanto,
coincidências do universo musical em que me encontro. Isso tudo para aliviar a tensão
que se aproxima, e a certeza de que depois de “O poder simbólico” esse blog
tende a mudar um pouco o conteúdo e voltar ao normal depois de agosto de 2014!
:)
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