Seguindo linhas de raciocínio, chego a conclusões incertas sobre o futuro, sobre o meu futuro. Não vejo pessimismo, tão pouco otimismo, vejo cenas ofuscadas por luz, lágrimas e sorrisos.
Não acredito no que vejo, tão pouco no que sinto. Apenas observo e nada posso concluir. Por que a situação nunca permanece a mesma, a observação acompanha o pensamento e o tempo não pára.
E para estou, olhando observando... Como alguém, ou algum objeto, que fica perdido em alguma parte do espaço tempo, sem noção, inconsciente, vagando por aí. Não mais como uma folha que se desprendeu de uma árvore. Mas como um insano, fugido do manicômio sem sequer perceber o passo que acabou de dar, o rumo que tomou.
RhÁ! Quanta bobagem, nem ingênua como uma folha ao sabor do vento, muito menos insana ou inconsciente. O que falta é o que não virá, sei disso e já não tenho forças para reagir, por que sei que o tempo não pára e o mundo gira e muda, o tempo todo.
"O que há de errado comigo
Não consigo encontrar abrigo"
...não sei mais do que sou capaz...
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